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A segurança do Estado chinês se enfurece com a ‘superembaixada’ de Pequim, que permite verificações de passaportes para visitantes de locais históricos britânicos

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A segurança do Estado chinês terá permissão para verificar seus passaportes antes de visitar um antigo patrimônio britânico no centro de Londres, pode revelar o The Mail on Sunday.

Os guardas chineses realizarão verificações de segurança semelhantes às dos aeroportos aos turistas que desejam ver as ruínas de St Mary Grace, uma abadia cisterciense doada à cidade pelo rei Eduardo III em 1350.

Autoridades do Ministério das Relações Exteriores e do Interior aprovaram o anel de aço, já que as ruínas ficam no local da proposta de “superembaixada” de Pequim.

Os planos para construir a embaixada estão envolvidos em controvérsia devido às alegações de que Sir Keir Starmer fez um acordo secreto com Pequim para aprovar o projeto – apesar das fortes objeções das agências de inteligência britânicas.

Luke D Pulford, diretor executivo da Aliança Interparlamentar da China, disse: ‘Legalmente falando, Eduardo III estaria baseado na China e não seria seguro para os críticos do regime chinês.’

O ex-líder conservador Iain Duncan Smith disse: “Este é outro exemplo de suborno, chantagem e intimidação chinesa por parte do governo trabalhista.

“É um compromisso grotesco, que revela a atitude insensível e patética que este outrora orgulhoso país adoptou em relação à China.”

A decisão sobre a embaixada será tomada em 10 de dezembro.

Se o desenvolvimento avançar, a embaixada tornar-se-á a maior embaixada da Europa, substituindo a antiga Casa da Moeda Real (acima).

Se o desenvolvimento avançar, a embaixada tornar-se-á a maior embaixada da Europa, substituindo a antiga Casa da Moeda Real (acima).

Sir Keir Starmer, que foi fotografado com o presidente chinês Xi Jinping no ano passado, foi acusado de fazer um acordo secreto com Pequim para aprovar uma nova “superembaixada” chinesa.

Sir Keir Starmer, que foi fotografado com o presidente chinês Xi Jinping no ano passado, foi acusado de fazer um acordo secreto com Pequim para aprovar uma nova “superembaixada” chinesa.

O empreendimento, no local do antigo pregão do Barclays, irá abrigar mais de 200 diplomatas e oficiais de inteligência, tornando-se a maior embaixada da Europa.

Um túnel próximo transporta cabos de fibra óptica sob o Tâmisa desde 1985.

O Banco de Inglaterra também destacou os riscos de permitir a construção de embaixadas perto de centros financeiros sensíveis.

Pequim retomou o processo de planeamento depois de Sir Keir ter vencido as eleições gerais do ano passado, mencionando-o diretamente à chanceler Rachel Reeves quando o presidente Xi Jinping visitou a China em janeiro para discutir um acordo comercial.

Os críticos acusaram Reeves de sacrificar a segurança nacional no seu desespero para tapar um buraco negro de 30 mil milhões de libras nas finanças públicas.

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