A atividade física regular melhora a força muscular e a saúde cardiovascular – também aumenta a resistência. Esta conclusão vem de um estudo realizado com idosos com um longo histórico de treinamento de pacientes, que inclui formas sustentáveis de prática como corrida, ciclismo, natação e caminhada. Um grupo internacional de cientistas examinou as células resistentes destas pessoas para ver se as suas células “assassinas naturais”, que patrulhavam o corpo para erradicar vírus e células anormais, eram mais adaptadas, menos propensas à inflamação e utilizavam a energia de forma mais eficiente.
Pesquisa, significado e publicada pela FAPSP Relatório científicoConcentrando-se nas células natural killer (NK), um tipo de glóbulo branco (linfócito) que tem como alvo células infectadas ou danificadas com células cancerígenas. Como principal interveniente na primeira linha de defesa do corpo, as células NK detectam e neutralizam os agentes patogénicos invasores. A equipe analisou a amostra de 645 anos, dividindo-os em dois grupos: um é treinado e o outro é composto por quem já atua há anos na clínica de pacientes.
“Em um estudo anterior, descobrimos que a obesidade e células sutis com risco de vida podem desencadear um processo de envelhecimento prematuro das células. Este é o outro aspecto da nossa história, ou seja, um adulto adulto que praticou tolerância por mais de 20 anos, pode alcançar melhor resistência, pode alcançar melhor resistência. Gissen (JLU) Visitante Luciel Minuji diz.
O trabalho de Minuji fez parte de sua pesquisa de pós-doutorado e contribuiu para um amplo projeto liderado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP) no Brasil, apoiado pela FAPSP.
As pesquisas indicam que o treinamento contínuo de tolerância ajuda a controlar a inflamação ao longo do tempo. “Quando comparamos as células de adultos treinados com as de não atletas da mesma idade, podemos ver que a prática dos pacientes tem um histórico de menos marcadores inflamatórios e mais marcadores antiinflamatórios. Coordenador do projeto.
Lira lembra que o sistema imunológico é afetado por causas de muitas vidas, incluindo sono, alimentação, vacinação, estresse, inação e alguns medicamentos que suprimem as atividades de resistência. “A prática física é um desses fatores que pode beneficiar o sistema imunológico e neste projeto de pesquisa estamos investigando como ela pode corrigir o poder de resistência ao longo do tempo”, disse.
Mudança celular
A equipe trabalha como células NK em resposta a células NK inflamatórias e testa como energia metabólica. Eles abriram essas células para monitorar seus efeitos sobre agentes farmacológicos como o prépranolol e a rapamicina, tanto de adultos treinados quanto de adultos treinados.
“Idosos treinados demonstram imunidade mais habilidosa e adaptável com baixa tendência a maior controle metabólico e fadiga celular. Ambos os exercícios físicos regulares parecem corrigir positivamente tanto a sensibilidade adrenérgica quanto os sensores de potência celular, promovendo reações mais equilibradas e menos inflamatórias aos estímulos externos.
Propelul é uma droga que bloqueia a via adrenérgica – é uma rede de sinais neurais e hormonais que emitem neurotransmissores como adrenalina e nordrenalina – e é usada para estudar o papel dessa via na atividade das células NK. Em contraste, a Rapamicina MTORC 1 impede a via de sinalização, que controla o crescimento e a transcrição celular. No exame, altas doses (100 NG/mL) de rapamicina alteraram as propriedades das células NK e reduziram seu crescimento em condições de laboratório.
“Em ambos os casos, mesmo após o bloqueio das vias de sinalização, as células NK conseguiram manter a sua resistência aos adultos treinados, enquanto as células treinadas apresentaram fadiga celular ou falha nas reações inflamatórias.
Resposta inflamatória
Em outro estudo, pesquisadores do mesmo grupo compararam a reação de resistência de atletas jovens e master antes e depois da intensa sessão de treinos. Para isso, analisaram a fração exclusiva de sangue e PBMC (linfócitos e monoxóculos, que incluem células NK) com 12 atletas master (em média 52 anos e mais de 20 anos de treinamento ininterrupto) com idade de 22 anos e mais de 4 anos.
Os resultados mostraram que os atletas master tiveram reações inflamatórias mais controladas do que os atletas jovens. Quando seus vasos sanguíneos foram estimulados com um patógeno (LPS), ambos os grupos produziram mais IL-6, uma citocina que indica inflamação. Contudo, esse crescimento foi mais nítido entre os jovens. O pesquisador afirma: “Outra importante citocina inflamatória, o TNF-1, só aumentou em pequenos grupos”.
Atletas jovens apresentaram reações inflamatórias mais intensas, enquanto atletas mais velhos apresentaram perfil mais controlado e controlado. Segundo os pesquisadores, isso sugere que o treinamento ao longo da vida pode promover a adaptação da resistência adaptável e equilibrada.
“Como realizam treinamentos regulares, seus corpos estão acostumados a lidar com episódios inflamatórios, o que exige estímulos mais intensos para criar reações inflamatórias significativas a longo prazo. Faz esse tipo de ‘treinamento’ que aceita o sistema de resistência ao longo do tempo, tornando-o mais forte”, explica.
Minuji menciona que pesquisas em células resistentes com longo histórico de treinamento mostram que décadas de atividade física “treinam” no controle da inflamação. “O sistema não para de responder, mas evita exageros. É especialmente interessante para uma maior compreensão do envelhecimento saudável, uma vez que reações inflamatórias caóticas estão associadas a diversas doenças crônicas”, finalizou.