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Novos equipamentos para corte de DNA: promessa de biotecnologia cometida

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Uma equipe do INRS descobre uma nova família de enzimas capazes de convencer os cortes de alvo em DNA de fita única.

Alguns anos atrás, o advento da tecnologia conhecido como CRISPR foi um grande progresso no mundo científico. Desenvolvido a partir de um derivado do sistema de resistência bacteriana, o CRISPR permite os fios duplos de nucleotídeos no ácido dioxibonocnoclico (DNA). Torna possível especificar um gene alvo em plantas, animais e células humanas. No final, o CRISPR se torna um método preferido em busca de tratamento de doenças adquiridas ou hereditárias.

Recentemente, o professor Frederick Viriar e sua equipe criou um novo equipamento genético baseado em uma família de enzimas específicas chamadas SSN, permitindo que os cortes de alvo sejam exclusivamente persuadidos pelos cortes alvo.

Os resultados de seu trabalho foram publicados recentemente na revista Contatos da natureza. Esse grande progresso se concentra em um importante mecanismo genético que pode revolucionar muitas aplicações da biotecnologia.

Uma forma de DNA com o papel original

O DNA de fita dupla de fita única é menos comum que o DNA. É frequentemente encontrado em alguns vírus e desempenha um papel fundamental no reparo ou reparo de tais células em certos processos biológicos. O DNA de fita única também é usada em muitas tecnologias (sequenciamento, edição de genes, diagnóstico molecular, nano tecnologia).

Hoje, uma enzima endonuclege que reduz o DNA–a sequência de DNA presa é descrita como um alvo, que dificultou o desenvolvimento da tecnologia com base nesse tipo de DNA.

Agora, pela primeira vez em um laboratório, a equipe do professor Virier identificou uma família de enzimas capazes de cortar uma sequência específica em um único DNA de fita: a família SSN Endonoclesz.

Para conseguir isso, a equipe de pesquisa do Centro de Pesquisa de Biotecnologia no Frapeer Sant da INRS identificou pela primeira vez uma nova família de endonuclezes, Gi-e-EG, conhecida como superfamília GiEG. Mais precisamente, os pesquisadores concentraram -se em uma dessas enzimas em bactérias nisaria meinzitidis, que também é conhecida como Menococcus. Os estudos são importantes para a troca e mudança do material genético das enzimas alvo, que afetam a evolução.

“Ao estudá -lo, descobrimos que ele reconhece uma sequência específica encontrada em muitos casos e desempenha um papel fundamental na transformação natural da bactéria. Essa interação afeta diretamente a dinâmica do genoma das bactérias”, explica o professor de bacteriologia e evolução genômica.

Além dessa descoberta básica, os cientistas de pesquisa do INRS identificaram milhares de outras enzimas semelhantes. “Provamos que eles são capazes de reconhecer e especializar suas próprias sequências de DNA encalhadas solo. Milhares de enzimas têm essa propriedade com suas próprias características”, acrescentou o Pós-Dorturural do Professor Vairier e o primeiro autor deste estudo, Alex Reva-Milot.

Um recurso inaceitável para a pesquisa em saúde

Esses resultados, que apresentam uma nova ferramenta para reconhecimento e troca de DNA, são significativos. Eles abrem o caminho para muitas aplicações sofisticadas em biologia e drogas. Por um lado, esse processo pode ajudar a controlar melhor a carga e as bactérias de infecção relacionadas.

Por outro lado, a descoberta de enzimas específicas para o DNA de up up possibilita o desenvolvimento de equipamentos de manipulação genética mais precisos e qualificados. Pode melhorar os métodos de edição de genes, detecção de DNA e diagnóstico molecular. Essas enzimas também podem ser usadas para detectar e detectar DNA em vários tratamentos e aplicações industriais, como detecção de patógenos ou manipulação genética para tratamento e tratamento.

Todas essas maneiras mantêm uma promessa significativa de resolver muitos problemas de saúde. Atualmente, uma patente está pendente para os resultados deste trabalho.

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