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Pelo menos 60 pessoas foram mortas e 81 presas em uma operação massiva contra a gangue do Rio

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Por Eleanor Hughes e Dearley Rodrigues

RIO DE JANEIRO (AP) – Cerca de 2.500 brasileiro Polícia e soldados conduzem uma operação massiva contra uma quadrilha de tráfico de drogas Rio de Janeiro Na terça-feira, 81 suspeitos foram presos e seguiu-se um tiroteio que deixou pelo menos 60 suspeitos mortos, disseram autoridades.

Castro, do Partido Liberal, de oposição conservadora, disse que o governo federal deveria fornecer mais ajuda para combater o crime – um golpe para a administração presidencial de esquerda. Luiz Inácio Lula da Silva.

Glacy Hoffman, representante do governo Lula no Parlamento, concordou que era necessária uma ação concertada, mas apontou para uma recente Repressão à lavagem de dinheiro Como exemplo de atuação do governo federal no combate ao crime organizado.

Emergindo das prisões do Rio, a gangue criminosa Comando Vermelho expandiu seu controle sobre as favelas nos últimos anos.

O Rio tem sido palco de operações policiais mortais há décadas. Em março de 2005, cerca de 29 pessoas foram mortas na região do Rio Baixada Fluminense, enquanto em maio de 2021, 28 pessoas foram mortas na favela Zacarejinho.

Embora a operação policial de terça-feira tenha sido semelhante às anteriores, sua escala não tem precedentes, disse Luis Flavio Sapori, sociólogo e especialista em segurança pública da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

“O que é diferente na operação de hoje é o número de vítimas. Este é o número de batalhas”, disse ele.

Ele argumentou que estes tipos de operações eram ineficazes porque tendiam a não capturar os mentores, mas sim os subordinados que poderiam mais tarde ser substituídos.

“Não basta entrar, trocar tiros e sair. Falta estratégia à política de segurança pública do Rio de Janeiro”, disse Sapori. “Alguns membros de baixo escalão destes grupos são mortos, mas esses indivíduos são rapidamente substituídos por outros.”

Fundado pelo Instituto Marielle Franco, uma organização sem fins lucrativos A falecida vereadora era uma mulher Sua família também criticou a campanha por dar continuidade ao seu legado de luta pelos direitos das pessoas que vivem em favelas.

“Esta não é uma política de segurança pública. É uma política de destruição, que faz da vida quotidiana dos negros e pobres uma roleta russa”, afirmou num comunicado.

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