
FREMONT – Golpistas que afirmam ser agentes federais e estaduais roubaram mais de US$ 2 milhões de um homem em um ano depois que ele mentiu que estava sendo investigado por lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, disseram as autoridades.
Nenhuma prisão foi anunciada no caso, que foi denunciado à polícia em 25 de setembro.
Como a investigação ainda está em andamento, poucos detalhes do caso foram divulgados.
A polícia disse que a vítima era um homem de 52 anos que era um “profissional médico ativo”, cujos fundos estavam em investimentos e contas bancárias.
O homem disse à polícia que o golpe começou em abril de 2024, quando foi contatado por telefone e mensagens de texto de pessoas que afirmavam ser investigadores do FBI, do IRS e do Conselho Médico da Califórnia. Eles o acusaram de envolvimento em lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, disse a polícia.
Ele disse que foi informado de que seus bens estavam sendo confiscados e que quem ligou o convenceu a transferi-los para uma carteira externa na forma de criptomoeda, disse a polícia.
Ele foi garantido que os fundos foram mantidos sob custódia segura de propriedade do FBI e que os fundos seriam devolvidos assim que seu caso fosse resolvido, disse a polícia.
Entre abril de 2024 e maio de 2025, o homem teria feito 17 transações envolvendo mais de US$ 2 milhões em transferências de fundos e compras de criptomoedas, disse a polícia.
A polícia não informou se o homem realmente conheceu os suspeitos pessoalmente ou viu seus rostos por meio de videochamadas.
Quando o homem entrou em contato diretamente com a empresa, descobriu que não havia nenhum caso contra ele, disse a polícia. Os números de telefone que os golpistas usavam foram desconectados.
A polícia não disse o que levou o homem a entrar em contato com várias agências.
Agências federais representadas por golpistas não puderam ser contatadas devido à paralisação do governo federal. O conselho médico disse que os registros de suas reclamações e investigações são confidenciais e se recusou a dar mais detalhes.
O redator da equipe, Kyle Martin, contribuiu para este relatório.



