Ange-Yoan Bony marcou o gol da vitória e Alessandro Bastoni cabeceou na defesa de Christian Chivu na vitória do Inter de Milão por 1 a 0 sobre a Roma, no Stadio Olimpico, na noite de sábado.
Gazeta do Esporte Um tanto crítico em suas classificações gerais para os nerazzurri, Chivu escolheu Boni e Bastani como os artistas mais brilhantes.
No final, Ange-Yoan Bony (7) justificou novamente a fé de Christian Chivu.
Considerado uma “escolha abençoada”, o francês atacou com a economia e a agressividade que rapidamente se estão a tornar a sua assinatura: duas partidas consecutivas, dois golos e um trabalho incansável sem bola.
atrás dele, Nicolo Barella (6.5) costurou o inter, definindo o ritmo antes do mergulho conjunto e dando a assistência para o vencedor de Bonnie.
Se Boni conseguisse realizar o trabalho, Alessandro Bastoni (7) garantiu que a Roma nunca teria uma vida fácil.
O defesa-central esquerdo defendeu com o pé da frente, pressionando repetidamente Sole e organizando a linha enquanto o Inter sofria mais fundo após o intervalo.
Ao seu lado, Manuel Akanji (6,5) ofereceu equilíbrio e mordida na direita dos três, enquanto Ian Sommer (6,5) proporcionou tranquilidade durante todo o jogo com um desempenho decente.
Além de Boni e Bastoni, Inter ‘funcional’ na vitória sobre a Roma

Os restantes titulares foram “mais eficazes que Fambiont”.
Francesco Acerbi, Denzel Dumfries, Henrikh Mkhitaryan, Federico DiMarco (todos os 6) trouxeram ritmo de trabalho e estrutura, mas sem o brilho habitual.
Dois grandes nomes ficaram menores.
Hakan Calhanoglu (5,5) lutou para ditar o ritmo, mesmo que a sua compra tenha ficado evidente na pressão ofensiva de Chivu.
Lautaro Martinez (5) ainda luta contra o cansaço da viagem nas pernas e foi finalmente levantado.
Do banco, Francesco Pio Esposito (6,5) injetou personalidade e energia, enquanto Davide Fratessi (6) ajudou a fechar as pistas.
Petar Sucic (5,5) não encontrou tempo em minutos limitados.
Resumindo: Bonnie decidiu, Bastani controlou, Barella e Sommer apoiaram.