Em colaboração com a Universidade de Pádua (Itália), um grupo de cientistas liderado pelo pesquisador da ICREA da Universidade de Cores de Cosmos (ICCUB) apresentou uma teoria revolucionária sobre a fonte do universo. Pesquisa, publicada na revista Pesquisa de revisão físicaOs físicos introduzem uma mudança importante na compreensão dos primeiros momentos após o Big Bang, sem depender da estimativa de que a tradição é capturada.
Universo
Ao longo das décadas, o Cosmos trabalhou sob a instância da inflação, um modelo que sugere que o universo se expandiu muito rapidamente em uma segunda parte de um segundo, abriu o caminho para o que observamos hoje. Mas esse modelo possui muitos parâmetros compatíveis – parâmetros livres – que podem ser corrigidos. Cientificamente, criou um problema, porque é difícil saber que um modelo está realmente prevendo ou simplesmente se adaptando aos dados. Em um progresso significativo, o partido sugeriu um modelo para que esses parâmetros voluntários no universo primário não exijam nenhuma necessidade. Em vez disso, começa com um status cósmico bem estabelecido EsterQue é compatível com a observação atual da energia escura.
Ondas gravitacionais: a chave para entender a estrutura cósmica
O novo modelo não depende da partícula de suposição ou da inflação de partículas. Ele recomenda que as flutuações quânticas naturais do espaço-tempo nas ondas gravitacionais fossem suficientes para obter as sementes de pequena concentração, que eventualmente dão à luz a galáxia, as estrelas e os planetas. Esses RIPs produzem não linearmente, interagindo e complexidade ao longo do tempo, permitem previsões de verificação com dados reais.
“Durante décadas, tentamos entender os momentos iniciais do universo que usamos modelos com base nos elementos que nunca observamos”, disse a Raul Gymnase. “O que torna essa oferta emocionante é sua simplicidade e verificação que não estamos adicionando aos elementos de estimativa, mas mostram que a estrutura da gravidade e da mecânica quântica pode ser suficiente para explicar como o universo foi criado”.
A fonte do universo não é apenas uma pergunta filosófica, mas nos ajuda a responder às perguntas básicas sobre quem somos e de onde viemos. Essa nova proposta fornece uma visão mínima, mas poderosa, elegante e potencialmente reconhecida. Esta é a sua melhor ciência: observações futuras – como ondas gravitacionais e medições de estruturas cósmicas – podem confirmá -la ou rejeitá -la.
Esses novos resultados sugerem que a explicação cósmica pode não exigir nossos elementos de estimativa, mas apenas uma profunda percepção de gravidade e física quântica. Se o modelo for confirmado, ele poderá identificar um novo capítulo na maneira como pensamos no nascimento do universo.